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terça-feira, 21 de junho de 2016

[cotidiano] Ex-professora de Direito vira prostituta e ganha R$ 500 por hora: 'faço por gostar'

Aos 34 anos, a advogada Cláudia de Marchi, decidiu abandonar um longa barreira no direito para virar prostituta de luxo. Em entrevista ao G1, ela confirmou a informação. A loira agora é acompanhante de luxo em Brasília. A decisão de mudar de vida ocorreu em abril de 2015, quando Cláudia foi demitida do cargo de professora de direito. Ela dava aula em uma faculdade e precisou pensar em como viveria a vida dali para frente.

Com muitas contas a pagar, a advogada decidiu inventar um nome interessante para os novos clientes. Como acompanhante, ela usa Simone Steffani. Em um blog na internet, ela conta detalhes da nova profissão e surpreende muitos pela transparência. Até mesmo a mãe da loira já avisou que apoia o novo emprego da filha, que paga muito bem, diga-e de passagem.

Ela disse que conversou com a mãe, que informou que essa seria a melhor decisão que ela poderia tomar na vida. Tudo porque Simone Steffani não pretende se casar ou ter um cargo que exija uma "pureza". Com a aval da mulher que a gerou, Cláudia decidiu ir para a batalha e conquistar um novo público alvo.

A ex-professora de uma universidade de mudou da cidade de Sorriso, no Maro Groso, e passou a viver na capital federal. A advogada confessa que achou que o trabalho não seria fácil, que teria perigo e muitos tarados, mas ela teve sorte e não foi bem isso que encontrou em Brasília. A loira ainda faz exigências no blog que utiliza para o que os homens podem ou não podem fazer com ela na hora do sexo.

Sem medo de mostrar o rosto e ganhando muito bem 

Ela não tem o menor receio de se esconder. Com graduação e especialização, atualmente, ela ganha bem mais fazendo sexo. Os ganhos são tão altos que a bela chega a receber R$ 500 por hora. Nada mal, né? Claudia ainda garante que não sai com qualquer um. Caso por qualquer motivo um cliente não a interesse, ela diz não. Nas redes sociais, ela ostenta fotos de biquíni e usando roupas minúsculas. "Faço também por gostar", confessou a mulher, que agora não pensa tão cedo em mudar de carreira.
Fonte: br blastingnews

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